sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sinopse da Crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil

A crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil

Fatores:
- Contradições internas: exploração e desenvolvimento.
- A política colonial lusa após a Restauração
- As idéias Iluministas: Liberdade, Igualdade e Fraternidade
- A independência do EUA em 1776
- A Revolução Industrial e o Liberalismo Econômico
- A revolução Francesa 1789
- A crise da mineração e o arrocho colonial

Movimentos Emancipacionistas

- A inconfidência Mineira (1789): Idéia de liberdade e emancipação política. Movimento elitista, sem apoio da população e sem caráter nacional. Conspiradores letrados e interesses na eliminação das dívidas em ouro
- Revolta dos Alfaiates (1798): luta contra o pacto colonial luso; pela igualdade social e racial. Movimento ocorrido na Bahia e organizado pelos maçons da Loja Maçônica Cavaleiros da Luz. Violenta repressão em virtude do caráter social.

O processo da Independência

Fatores internos:
- Crescimento quantitativo da colônia
- Arrocho do pacto colonial
- Ideal emancipacionista- Tentativas de libertação (Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e Revolução Pernambucana de 1817)
Fatores Externos:
- A Revolução Industrial
- Iluminismo – filosofia liberal
- Liberalismo Econômico
- Livre-Cambismo
- Ascensão política da burguesia

O movimento de Independência

A Revolução Liberal do Porto ( 1820)
Fatores:
A crise econômica de Portugal
Domínio político por BEERESFORD
Objetivos:
Constitucionalização de Portugal
Expulsão de BEERESFORD
Volta de D. João a Portugal
Recolonização do Brasil
Adesão brasileira – Pará e Rio de Janeiro:
O juramento prévio da Constituição Portuguesa por D. João
A volta de D. João

A regência de D. Pedro ( 1821 – 1822)

As pressões das cortes:
- Extinção dos tribunais e repartições criados por D. João no Brasil
- Exigiam o retorno de D. Pedro
Reação brasileira:
- O “Fico” 09/01/1822
- O “Cumpra-se”
 - O título de Defensor Perpétuo
- A convocação de uma Assembléia Constituinte e Legislativa 03/06/1822

O 7 de Setembro

- A BERNARDA – São Paulo
- A vinda de D. Pedro a São Paulo – objetivos políticos.
- Pacificar a província 
- Restaurar o prestigio dos Irmãos Andradas

Soldado Especializado e o PDS 399/2010

Nós abaixo assinados, brasileiros, residentes e domiciliados nas mais variadas partes do Brasil, solicitamos das autoridades competentes, a implementação do PDS 399/2010, que susta o Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, que “aprova o Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, e dá outras providências”, em seu efeito autorizativo de licenciamento de aprovados em concursos públicos de admissão ao CESD - Curso de Especialização de Soldados.

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8093

Tendo em vista que o “ART 5º .“O GRUPAMENTO DE SERVIÇO MILITAR DO QSD (QUADRO DE SOLDADOS) É CONSTITUIDO POR MILITARES CONSIDERADOS NÃO ESPECIALIZADOS, INCORPORADOS PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR INICIAL” E O
“ART. 24 - PODERÁ SER CONCEDIDA PRORROGAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO, MEDIANTE ENGAJAMENTO EM CONTINUAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR INICIAL OU REENGAJAMENTO, POR MEIO DE REQUERIMENTO DO INTERESSADO À DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL...”
Não havendo desta forma aplicabilidade do comando normativo que fundamentou a demissão ao caso em questão, na medida em que não se refere à figura do Soldado de Primeira Classe Especializado.
A uma, porque o próprio decreto informa que é aplicável apenas a soldados não especializados e oriundos do SMI. A duas porque o próprio artigo que dava limite máximo de seis anos para as prorrogações indicava que estas eram para militares em continuação ao serviço militar inicial. Por último, porque a própria exigência editalícia, de que o candidato deveria estar quite com o SMI, descarta a aplicação da norma invocada.
Ora, se os candidatos apresentaram certificado de reservista antes do concurso, não poderiam estar se candidatando a novo SMI. Com isso, caberia ao Comando da Aeronáutica reconhecer-lhes militares de carreira, a contrário senso do que diz o próprio Estatuto dos Militares, Lei nº 6.880, de 1980, verbis:
“ART. 3º, § 1º - OS MILITARES ENCONTRAM-SE EM UMA DAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
A) NA ATIVA
I – OS DE CARREIRA;
II – OS INCORPORADOS ÀS FORÇAS ARMADAS PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR INICIAL, DURANTE OS PRAZOS PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO QUE TRATA DO SERVIÇO MILITAR, OU DURANTE AS PRORROGAÇÕES DAQUELES PRAZOS.

Ficamos tristes com o arquivamento do nosso PDC 2131/2009, porém ainda temos como rever nossos direitos neste PDS 399/2010. Espalhe para todos os cantos deste país e se possível para todo o mundo. Só queremos dar um melhor conforto aos nossos familiares. Queremos nossa carreira que foi tirada com o poder da CANETA. Acreditamos em Deus e amamos a Força Aérea Brasileira! Força ANESE Brasil!

Contamos com a sensibilidade das autoridades responsáveis deste país para esse importante pleito. Desde já agradecemos.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Revolução Industrial parte 6

Revolução Industrial parte 5

Revolução Industrial parte 4

Revolução Industrial parte 3

Revolução Industrial parte 2

Revolução Industrial

sábado, 4 de junho de 2011

Professor Coordenador Pedagógico do Ensino Médio-PROJETO

Projeto para Professor Coordenador Pedagógico do Ensino Médio

Identificação do Candidato
Nome: Wagner Feitosa Avelino
R.G:
Fone:

Pretensão a Professor Coordenador
Ensino Médio

Escola Sede de Freqüência
Escola Estadual Dirceu Dias Carneiro, Santa Bárbara D`oeste-SP

Escola de Pretensão
Escola Estadual Dirceu Dias Carneiro, Santa Bárbara D`oeste-SP


1 - Identificação com trajetória, formação e experiências profissionais.
           
Sou o Wagner Feitosa Avelino, casado e residente em Americana, São Paulo, iniciei a carreira como professor na Secretaria Estadual de Educação em Minas Gerais no ano de 2000, onde lecionei por um período de quatro anos, paralelamente na Instituição Municipal de Ensino da cidade de Uberaba, e em um cursinho pré-vestibular como voluntário em Minas Gerais. Atualmente, professor PEB II, Efetivo da Rede Estadual de Ensino de São Paulo, com sede de freqüência na Escola Estadual Dirceu Dias Carneiro em Santa Bárbara do O’este, São Paulo. Graduado pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letra de São José do Rio Pardo, São Paulo, na disciplina de História em 1999. Pós Graduado em História do Brasil pelas Faculdades Integradas Simonsen, do Rio de Janeiro, em Setembro de 2001, com duração de 450H. Cursando Especialização em Gestão Escolar pelas Faculdades NetWork, no ano de 2008, com a duração de 450H. Curso de Atualização Ensino Médio em Rede 2005 e 2006. Curso de Atualização Teia do Saber: Metodologias de Ensino da Leitura em todos os Componentes Curriculares do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio I (Curso Inicial) pela Faculdade de Americana, em 2006. Curso de Atualização Teia do Saber: Metodologias de Ensino da Leitura em todos os Componentes Curriculares do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio II (Continuidade) pela Universidade Estadual de Campinas, em 2007. As experiências profissionais datam desde o ano de 2000, em Minas Gerais, nas redes de ensinos Estadual, Municipal e Particular, lecionado nas disciplinas de História, Geografia e Ensino Religioso. No estado de São Paulo, iniciei o trabalho como professor na rede municipal de ensino de Americana, no CIEP (Anísio Spinola Teixeira) no final de 2003, como professor de História e de Geografia. No ano de 2004, iniciei na Rede Estadual de Ensino como professor Eventual na Escola Heloisa Lacava em Santa Bárbara D’oeste e a partir desta data estive trabalhando como professor eventual e ACT em várias escolas da Diretoria de Americana, onde adquiri experiências profissionais. Lecionei na Escola Estadual Doutor João Thienne, em 2005, no projeto Tele Curso 2000 (TELE-SALA), na Escola Dirceu Dias Carneiro, em 2006, no projeto Tele Curso 2000 (TELE-SALA) e na Escola Estadual Jardim do Lago em 2007, no projeto Tele Curso 2000 (TELE-SALA).Trabalhei na rede particular de ensino em Americana no Colégio Gênius com as disciplinas de História e de Geografia nos anos de 2004 e 2005. No Colégio Bandeirantes, no cursinho pré-vestibular com a disciplina de Geografia em 2004. E em Campinas no Colégio Harmonia, ministrando aulas de Geografia no ano de 2007. Atualmente faço um trabalho voluntário como professor em um Instituto Teológico na cidade de Americana com as disciplinas de História de Israel e Geografia Bíblica.     

2 – Justificativas:

2.1. Formas e procedimentos adotados na realização do diagnóstico da escola.
      
 A melhoria da qualidade da educação, que é hoje o maior e mais importante desafio do país no campo das políticas sociais. É fundamental reconhecer a importância que a educação deve ter, mas também é preciso ter um diagnóstico claro das dos problemas a fim de traçar estratégias e políticas que possam melhorar o quadro atual. E qualquer solução passa por estratégia de longo prazo e políticas de Estado que não sofram descontinuidade com mudanças com governo. Os diagnósticos da escola serão analisados de forma minuciosa nos procedimentos do governo estadual e federal, de acordo com os regimentos e arquivos avaliativos do SARESP, da PROVA BRASIL e do SAEB. A partir destes conceitos os procedimentos serão específicos para cada dificuldade de aprendizagem. Adoção de procedimentos, estratégias e ação didático-pedagógica focados na recuperação da aprendizagem e na aquisição de conteúdos e competências requeridos nas etapas seguintes da vida escolar.

2.2. Objetivos gerais do trabalho para 2008.
   
Será com apoio das referências da Nova Agenda da Educação Pública do Estado de São Paulo que integra um conjunto das dez ações para uma escola melhor, ou seja, desenvolver um trabalho coletivo com os professores e alunos da unidade escolar, apoiado pedagogicamente pelas diretrizes da SEE.

2.3. Estrutura do projeto de trabalho.
      
Terá como base à aprendizagem do aluno e apoio aos professores, relacionando-os com a comunidade escolar criando um estreito elo de ligação, ficando com esta responsabilidade o professor coordenador. Que também terá uma argumentação baseada no trabalho da realidade da Unidade Escolar, ou seja, criando alvos a serem alcançados passo a passo, visando melhorar cada vez mais a base da educação de acordo com a Nova Proposta Curricular da Secretaria do Estado de São Paulo.

2.4. As etapas do processo de formulação e execução do projeto de trabalho.
     
Serão baseadas de forma bimestral, mas tendo abertura para readaptação de emendas, a cada sugestão proposta com base na Nova Proposta Curricular da Secretaria do Estado de São Paulo. Pois, os acordos simultâneos que terão durante as reuniões pedagógicas do grupo na Unidade Escolas (HTPC), serão primordial para a execução, devido à interatividade das idéias que estarão sendo expostas para uma melhoria coletiva da comunidade escolar. Observando as etapas do processo de formulação, estarão abertas idéias concretas com fontes bibliográficas para mobilidade de forma democrática, conforme a própria Constituição Brasileira. Então, as etapas do processo de formulação serão gradativas e adaptando conforme os resultados obtidos bimestralmente e execução será na política democrática com o apoio de toda a comunidade escolar.

2.5.Relação entre a proposta pedagógica da escola e a proposta curricular proposta na rede pública estadual.
    
 A proposta pedagógica da escola será baseada primeiramente conforme a proposta estadual, ou seja, tendo uma obediência total ao órgão superior e depois sim um trabalho direcionado com a Unidade Escolar, conforme as realidade e necessidade da comunidade escolar. Agora sabemos que cada escola tem sua realidade em referência a pontos positivos e aqueles com mais pertinências, ou seja, que deverão ser trabalhados com uma atenção redobrada, buscando alcançar uma unidade social e intelectual de cada aluno, transformando-o em cidadão dentro do contexto da cidadania.

2.6.Os procedimentos e as orientações para a Proposta Curricular de 2008.
   
  Os procedimentos e as orientações para a Proposta Curricular de 2008, iniciará com a observação do rendimento pedagógico no dia-a-dia do educando, com a equipe escolar, promovendo uma interferência, essa poderá ocorrer no primeiro momento, com uma conversa entre o educando e o coordenador, se esse continuar com dificuldades relacionas ao campo da aprendizagem, será encaminhado para a recuperação paralela, mas antes os pais ou responsáveis pelo educando serão convidados para uma reunião, para expor os problemas do educando, mas também serão apresentados possíveis soluções, como encaminhamento a recuperação, e a ajuda dos familiares em casa e um acompanhamento mais especifico dos professores na sala de aula.Se o baixo rendimento estiver relacionado com atitudes em sala de aula, esses também serão convidados a conversar com o coordenador juntamente com seu responsável, para que junto com a equipe escolar possamos encontrar soluções que venha melhorar o rendimento do mesmo e fazer com que esse possa entender que a disciplina faz parte do aprendizado.Sobre a Proposta Curricular em especifico, cabe ressaltar a qualidade dos professores em exercício na Unidade escolar, tendo cada um deles o interesse e o despertar para uma comunidade escolar de destaque na Diretoria Regional de Americana.

2.7. Estratégias a serem adotadas frente às condições de partida, necessidades, expectativas e problemas apontados pelos diagnósticos do corpo docente e discente.

      As estratégias a serem adotadas frente às condições de partida serão o contato direto com alunos e professores e, a fidelidade ao cumprimento das propostas apresenta, diante da comunidade escolar. Já as necessidades serão ressaltadas conforme forem aparecendo às dificuldades, sabemos que conforme o trabalho pedagógico for evoluindo, conseqüentemente as dificuldades irão desaparecendo, principalmente quando todos visam objetivos comuns. Agora as expectativas e problemas apontados pelos diagnósticos do corpo docente e discente serão trabalhado com responsabilidade dedicação e integridade. Analiso que, se o corpo docente e discente estiver diagnosticando o trabalho o grupo estará no caminho certo, pois isto é união e trabalho coletivo.

2.8. Cronograma de 2008, do Projeto de Professor Coordenador:

2.8.1. As orientações e as reuniões de coordenação rotineiras

As orientações e as reuniões de coordenação rotineiras, serão seguidas rigidamente, conforme as reuniões semanalmente, onde haverá debates e sugestões para o trabalho semanal, mensal, bimestral, semestral e anual. Mas, o especial é a vantagem do trabalho de desenvolvimento pedagógico, que será durante e ao termino de cada um dos bimestres, onde serão diagnosticados os desenvolvimentos de cada um, através do desempenho do projeto, seguindo a determinada linha de raciocínio evolucionista.

2.8.2. A ação articuladora   

A ação articuladora, entre as avaliações realizadas e as ações de formação de professores, marcará o desenvolvimento do projeto, através das formações continuadas, nos momentos das aulas livres de estudo de cada professor no caso de estudos individualizados e principalmente no próprio tempo da interação pedagógica, durante os HTPC, como troca de experiências.  

2.8.3.   As ações e os tempos dedicados ao projeto

As ações e os tempos dedicados à articulação com a Direção da Escola e a Diretoria de Ensino, servirá de suma importância como suporte para Unidade Escolar, ou seja, sendo um dos principais elos de ligação entre secretaria Estadual de Educação e aluno. Com isso, o professor Coordenador deverá seguir a risco as instruções do Gestor escolar e da Diretoria de Ensino, para provar a organização do projeto apresentado, ou seja, o respeito às leis e regras da LDB.

2.9. Quais os elementos e ou as informações a serem coletadas ao longo do ano letivo que estarão avaliando a consecução dos objetivos propostos e o desenvolvimento das ações programadas.
    
Primeiramente um trabalho bem próximo da realidade, dando o suporte desejado para os professores e alunos a todos os momentos, o que será transferido para a comunidade escolar de forma cidadã. Segundo elemento primordial será, as pesquisas bibliográficas realizadas ao longo do ano letivo referentes à realidade da Unidade Escolar.Terceiro elemento a ressaltar como importantíssimo será, a Educação Democrática nos quesitos aceitação de idéias novas para ampliação e facilitação do trabalho pedagógico, justamente ligados ao Trabalho estadual da Secretaria de Educação.

3 – Objetivos

3.1. Trabalhando com o aluno

   O professor coordenador acompanhará e dará o suporte aos alunos em relação ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e comportamental. Ou seja, será um serviço de apoio aos alunos, não apenas para acompanhamento do rendimento escolar e da freqüência, mas também quanto às relações interpessoais do aluno com colegas e professores, seu interesse ou desinteresse pelas atividades e todas as outras questões que dizem respeito ao seu bem-estar e desenvolvimento intelectual e emocional. Dessa maneira, o Professor Coordenador prestará atendimento individualizado, permanecendo à disposição para atender alunos que procuram o Coordenador por iniciativa própria. Porém, pode também convidar o aluno a comparecer, por indicação da equipe pedagógica e/ou dos pais. Além desse suporte, o Professor Coordenador também promoverá projetos de orientação Vocacional, que ajudam os alunos – principalmente no Terceiro Ano do Ensino Médio – a aprofundarem seu conhecimento sobre as diferentes áreas de interesse profissional, auxiliando na escolha de carreiras.Tendo na base esse princípio, o papel fundamental do Ensino Médio é preparar para a vida, qualificar para a cidadania e capacitar para o aprendizado permanente. Além de promover a compreensão dos fundamentos científicos-tecnológicos, essa etapa do processo de aprendizagem deve contribuir para o aprimoramento pessoal, para a formação ética, para a autonomia intelectual e para o embasamento de um raciocínio crítico.

3.2. Trabalhando com o amigo professor a nova proposta pedagógica

     Equipe, segundo o dicionário Aurélio é: conjunto ou grupo de pessoas que se aplicam a uma tarefa ou trabalho. Para definir equipe de trabalho, vão esbravejar alguns, é muito pouco. Equipe de trabalho seria: duas ou mais pessoas que ao desenvolver uma tarefa ou trabalho, almejam um objetivo único, obtido de consenso. Ou ainda, equipe de trabalho é um grupo de pessoas que compartilham de um mesmo objetivo. De outra maneira: equipe é a união de um grupo de pessoas em torno de objetivos desenvolvidos pelo próprio grupo. Na verdade, quantas serão as definições de equipe?
 Penso que de todas as definições conhecidas o que existe em comum é que os integrantes de uma equipe de trabalho compartilham os objetivos e resultados. Em outras palavras, isto quer dizer que a partir dos objetivos individuais, constroem um ou mais objetivos que atendam os anseios de todos os seus integrantes. Às vezes, é preciso até abrir mão de parte de seu objetivo pessoal para atender aqueles que toda a equipe definiu. É numa última análise, um conjunto ou grupo de pessoas que se aplicam a uma tarefa ou trabalho, com um ou mais objetivos comuns, onde existam condições que permitam, também, o crescimento individual.

3.3. Trabalhando com autores educadores.

   -  Elaborar relatórios simples, de avanços e dificuldades dos educadores durante os bimestres, propor junto (pasta) com a equipe intervenções que deverão ser feitas.
   - Diagnosticar o desempenho pedagógico do corpo docente e discente da Unidade Escolar, através da Nova Proposta Curricular da Secretaria do Estado de São Paulo.
   - Planejar e colher informações estratégicas e métodos dinâmicos para o desenvolvimento pedagógico da Unidade Escolar.
  -  Colocar em prática as estratégias e os métodos dinâmicos para o desenvolvimento pedagógico da Unidade Escolar.
   - Formular projetos, que vise despertar uma ligação maior entre professores e alunos, com objetivo de relações interpessoais.
 -  Apoiar docentes e discentes nos trabalhos pedagógicos referentes a fechamento de semestre.
 -  Reajustar a grade curricular com a realidade, ou seja, apoiar os docentes com temas da atualidade do aluno.
  - Preparação para as avaliações do SARESP, da PROVA BRASIL e do SAEB, conforme o diagnóstico apresentado nos anos anterior.

3.4 A importância de trabalhar com a proposta Curricular do Governo Estadual
           
Porque precisamos garantir a todas as crianças e jovens da escola pública de São Paulo o direito de terem acesso a uma base curricular comum, bem estruturada e fortemente apoiada nas exigências do mundo moderno. Também a proposta surge de uma necessidade manifesta de nossos educadores, gestores, famílias e da sociedade paulista em geral. É preciso que o Estado proponha com clareza e transparência o que objetiva para a formação das crianças e jovens sob sua responsabilidade. A proposta considera os conteúdos básicos para o aprendizado e sugere o aprofundamento desses mesmos conteúdos quando a carga horária for maior.

4 - Proposta de avaliação e acompanhamento do projeto e as estratégias previstas.

4.1. Proposta de Avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico

___________________________________________________________
1. Identificação

Título do Projeto:

Ano:                      Semestre:                         Horas semanais dedicadas ao Projeto:

Envolvidos (nomeá-los):

2. Informações Requeridas

I - Principais objetivos do projeto:

1)

2)

3)

II – Principais etapas executadas no período, visando ao alcance dos objetivos:

1)

2)

3)

III – Apresentação sucinta dos principais resultados obtidos, deixando claro o avanço teórico ou prático obtido até o momento:


IV – Relacionar os principais fatores positivos e negativos que interferiram na execução do projeto:


V – Informar os trabalhos realizados pelos alunos relacionados com o projeto em pauta: De organização ou participação em eventos científicos, culturais ou sociais


VI – Outras observações e comentários específicos julgados relevantes:


Assinatura do responsável____________________________________
Data e Local: ______/_______/________/______________________


________________________________________________________

Estratégias Previstas.

4.2. Ações que pretendo desenvolver na Unidade Escolar

Trabalho em equipe: que é supervalorizado devido a ativa  criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto dos  colegas, e também de aprender com eles.

Ser paciente: Nem sempre será fácil conciliar opiniões diversas, mas afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso será importante paciência. Vou expor os meus seus pontos de vista com moderação e procurar ouvir o que os outros têm a dizer. Estarei respeitando sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

Aceitar as idéias dos outros: Será importante reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

Dividir bem as tarefas na equipe: Ao trabalhar em equipe, será importante dividir tarefas. Compartilhando com responsabilidade e dando as informações fundamentais.

 Dialogar muito: Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.

Planejamento: Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto, ou seja, se a escola quer alcançar um objetivo pedagógico deverá ter um ótimo planejamento.

Participativo e solidário: Vou procurar dar o meu melhor e procurar ajudar os meus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não poderei sentir-me constrangido quando necessitar pedir ajuda.



quinta-feira, 2 de junho de 2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Projeto de Professor Coordenador de Oficina Pedagógico de História 2010


PROJETO DE TRABALHO




PROFESSOR COORDENADOR

DE

 OFICINA PEDAGÓGICA

DE

HISTÓRIA









Candidato:
Wagner ......
2010


1. Identificação completa do proponente incluindo descrição sucinta de sua trajetória escolar e de formação, bem como suas experiências profissionais;

Meu nome é Wagner....., nasci em 21 de Abril de 1975, em São Simão estado de Goiás. Mudei para Uberaba, estado de Minas Gerais, em 1978.  Em 1982, passei a freqüentar a escola pública daquele estado, onde estudei até o ano de 1994.
            Em meados de 1994, mudei para Pirassununga, estado de São Paulo, para estudar na Academia da Forca Aérea, sendo uma escola militar, onde permaneci por um período de 5 anos e 6 meses, ao qual tive contato com uma disciplina rígida, porém, muito boa no quesito educação, disciplina, companheirismo, inovadorismo e profundos conhecimentos técnicos científicos. 
            No final do ano de 1996, prestei o vestibular na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São José do Rio Pardo, estado de São Paulo, atual Faculdade Euclides da Cunha, para o curso de Licenciatura Plena em História, onde fiquei classificado em sexto lugar geral no vestibular daquela instituição. Durante o período em que estive nesta instituição de autarquia municipal, fiz vários cursos em universidades públicas como: a Universidade Estadual Paulista e a Universidade Federal de Santa Catarina, onde participei do meu primeiro Simpósio Nacional de História.
            Em 2000 fui trabalhar como professor substituto em escolas da Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, ao qual trabalhei como professor de História no Ensino Médio e Ensino Fundamental, também tive a oportunidade de trabalhar como professor de Geografia no Ensino Fundamental e Médio, por três anos. Neste período em que estava em Minas Gerais, prestei um trabalho voluntário em um cursinho pré-vestibular como professor de História por dois anos, ou seja, de 2001 a 2003. Tendo contato com pessoas de varias idades, raças e crenças que freqüentaram o curso pré-vestibular gratuito.
            No ano de 2001, fui para a cidade de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, para fazer pós-graduação Lato Senso em História do Brasil. O tema escolhido para a monografia foi: A Festa de Barretos: Da Festa à Legalização do Esporte. Esta pesquisa científica, ajudou muito para minha vida de pesquisador em História e conseqüentemente para o estudo sociocultural, conhecido como estudo de campo.
            Já no ano de 2003, prestei uma prova para o processo seletivo temporário para professor de História no Ensino Fundamental na Prefeitura da cidade de Uberaba, estado de Minas Gerais, onde fui contratado por um período de 1 ano.
            Em Novembro de 2003, fiz uma prova para o processo seletivo temporário para à Prefeitura da cidade de Americana, onde fui contratado por um período de seis meses para o cargo de professor nível III de História, após este contrato continuei trabalhando como professor eventual na Prefeitura Municipal de Americana por um período de 4 anos, tendo outros contratos efetivados pela CLT. Paralelamente comecei a trabalhar nas escolas estaduais de São Paulo a partir do ano de 2004, como professor eventual.
            Em Abril de 2004, fui contratado pelo Colégio Gênius de Americana, para trabalhar como professor de Geografia e História nos Ensinos Fundamental e Médio, trabalhei por um período de 2 anos.
            No ano de 2005, fui convidado para trabalhar no cursinho pré-vestibular do Colégio Bandeirantes de Americana, para a disciplina de Geografia onde trabalhei por 1 ano e 6 meses, ou seja, até meados de 2006.
            Desde o ano de 2004, estive trabalhando nas escolas da Diretoria de Ensino de Americana, ora como Eventual, ora como OFA, e também como professor de Tele sala, por 3 semestres.
            No final de 2007, fui para São Paulo para escolha de aulas para a disciplina de História, escolhi a Escola Estadual Dirceu Dias Carneiro, na qual me encontro até a presente data.
            No início do ano de 2008, fiz a prova para o processo seletivo para Professor Coordenador Pedagógico, fui aprovado e comecei a desenvolver meu trabalho como Professor Coordenador Pedagógico do Ensino Médio, no ano de 2008. Felizmente os alunos do Ensino Médio do ano de 2008, alcançaram a média sugerida pela Secretaria do 9Estado de São Paulo, no IDESP.
            Também no início de 2008, comecei a fazer outro curso de pós-graduação Lato Senso em Gestão Escolar pela Faculdade Network de Nova Odessa, para auxiliar no trabalho de gestão na Coordenação Pedagógica da Escola  Estadual Dirceu Dias Carneiro em Santa Bárbara D`Oeste.
            No ano de 2009, continuei o trabalho como Professor Coordenador Pedagógico da Escola Estadual Dirceu Dias Carneiro, onde trabalhei até o dia 24 de Setembro. Pois, durante a conclusão do curso de pós-graduação da Faculdade Network, relacionei o trabalho com os alunos do Ensino Médio e percebi que o número de alunos que se matriculavam não eram os mesmos que concluíam, ou seja, muitos acabavam abandonando a escola por motivos ligados ao processo educacional, como gravidez precoce, violência, trabalho e falta de estímulo por parte da instituição de ensino. Busquei fazer uma pesquisa em outro país, ao qual escolhi os Estados Unidos da América, na cidade de Long Brach, no estado de New Jersey. Portanto, entrevistei pais, alunos e professores para analisar o ensino público de uma escola em um país desenvolvido, onde tive uma visão de ensino como no coletivo. Analisei e conclui que o trabalho pedagógico para combater a evasão escolar, deve ser intenso e continuo com auxílio de pais, professores, alunos e principalmente da equipe gestora da escola. Pois, a assiduidade irregular cometida pelos alunos atrapalha todo o processo de ensino aprendizagem.

2. Justificativas e resultados esperados pala Diretoria de Ensino de Americana por meio do resultado do Saresp na Área de Ciências Humana/História;

Implantar um grande projeto pedagógico voltado para Professor Coordenador Pedagógico de Oficina Pedagógica requer muita ousadia, estudo de campo e trabalho coletivo. E inicialmente o Professor Coordenador de Oficina Pedagógica, deve conhecer muito bem os projetos da Secretaria Estadual de Educação, projetos da Diretoria de Ensino de Americana, projetos pedagógicos das Unidades de Ensino, interligando ao currículo da Área de Ciências Humanas/História. Para que aja uma relação coerente com os objetivos apresentados por esse projeto e pelos resultados esperados pela Diretoria de Ensino de Americana. O foco principal será um trabalho muito bem amarrado, interligado à pesquisa de campo, ou seja, conhecimento da realidade de cada Unidade Escolar e do Currículo da Secretaria Estadual de Educação do estado de São Paulo. Após uma minuciosa pesquisa sobre essas realidades, o PCOP de História irá agir urgentemente com métodos práticos em que estejam ao alcance de todos.
Por estar localizada numa região que dispõe de uma infra-estrutura econômica privilegiada e conhecida como “Pólo Têxtil”, a Diretoria de Ensino de Americana é muito almejada por empresas multinacionais, ao qual necessitam de profissionais capacitados intelectualmente. Com isso, a Secretaria Estadual de Educação coloca toda confiança nos profissionais da educação da DE Americana para que a região continue crescendo gradativamente e possa abastecer não só o mercado de trabalho, mas as faculdades e universidades, justificando porque a região é uma das ricas do país. Esse projeto só será efetivado com o apoio da equipe gestora de cada Unidade Escolar, que tem o papel primordial e fundamental, pois deverão ser os mais interessados nas mudanças que irão ocorrer com a implantação de metodologias e práticas que serão oferecidas para os educadores de Ciências Humanas/História da Diretoria Estadual de Educação de Americana.
Fazer um trabalho com intenções coletivas mostra a clareza do projeto, além do mais, há uma necessidade de revolucionar o método de ensino-aprendizagem, quebrando paradigmas tradicionais e implantando métodos inovadores, como por exemplo, técnicas mnemônicas. Essas técnicas poderão ser multiplicadas em oficinas de orientação, mostrando aos educadores a praticidade de técnicas que já eram utilizadas desde a Antiguidade. Defenderei a implantação de estudos e de formação continua dos professores da Diretoria de Americana e o plantão de dúvidas on-line na Oficina Pedagógica para a disciplina de História. Será criado um Blog com todas as informações necessárias da disciplina de História utilizada no Ensino Básico, relacionando com o currículo da Secretaria Estadual de Educação.
As tecnologias e suas ferramentas serão de suma importância e de grande utilidade pedagógica para esse trabalho. Devido à rapidez que em as informações se multiplicam, será criado plantão de dúvidas para os educadores, multiplicando posteriormente para toda a comunidade escolar. Para isso, a transparência do trabalho será exposta no Blog diariamente, marcando a concretização das etapas proposta por esse projeto e gradativamente alcançando os objetivos que serão: aumentar o nível intelectual dos educadores e conseqüentemente dos alunos.
Justificar um trabalho como esse é um grande prazer. Pois, acredito que tudo que está sendo relatado, poderá ser praticado com naturalidade, porém com muito trabalho. Tenho certeza e convicção que os resultados serão alcançados nesta área do conhecimento, pois aplicarei toda minha experiência, dedicação, humildade e sabedoria para efetivar meu trabalho como Professor Coordenador de Oficina Pedagógica. 

3. Objetivos e descrições sintéticas das ações de apoio pedagógico educacional que orientarão as equipes escolares nos níveis Fundamental II e Médio;

Os vários objetivos desse projeto pedagógico para Professor Coordenador de Oficina Pedagógico estão ligados diretamente à Diretoria de Ensino de Americana, juntamente com sua realidade educacional, política, econômica, cultural e social. Mas, falar em objetivos para um projeto educacional para a Área de Ciências Humanas/História, não se pode esquecer que sejam metas a serem realizadas conforme as necessidades de cada Unidade Escolar, pois cada uma delas contam com realidades diferentes. Com essa problemática, a meta é buscar parcerias com educadores experientes da própria Diretoria de Americana para uma evolução igualitária e ao mesmo tempo democrática.
            Os objetivos que também chamo de metas, deverão ser divididos para facilitar o trabalho, alguns mais específicos e outros com metas gerais e com conjuntos de etapas de pequeno, médio e longo prazo. É lógico que uma grande meta de longo prazo só poderá ser concretizada se as pequenas e médias metas acompanharem a evolução do projeto.
            Quando se fala em objetivos ou metas, logo se pensa: aonde quer chegar com um projeto pedagógico como esse? O interessante é que o recorte da disciplina de História e a realidade das escolas da Diretoria de Ensino de Americana ajudam na reflexão da problemática. E para melhorar a compreensão citarei alguns tópicos iniciais, ao qual considero importantíssimo para começar um trabalho pedagógico voltado para a Área de Ciências Humanas/ História da Oficina pedagógica da Diretoria de Ensino de Americana, com os objetivos:
                                                                                                                         
 _ Trabalhar incansavelmente o processo de ensino e aprendizagem utilizando as ferramentas existentes e disponíveis, oferecidas pela Secretaria Estadual de Educação.

_ Abordar metodologias e práticas de ensino para os educadores da Área de Ciências Humanas em específico para a disciplina de História, ao qual o mesmo deverá colocar em prática o exercício da função, de não um mero transmissor de informações e sim de um professor capaz de fazer o aluno refletir sobre a realidade atual transformando-o em cidadão crítico;

_ Mostrar a todos educadores das Unidades Escolares a importância desta disciplina e suas concepções que orientem na organização do currículo da Secretaria Estadual de Educação, com princípios teóricos e didáticos, ampliando conhecimentos sobre a concepção do currículo para a melhoria de sua atuação na prática de formação;

 _ Identificar e expor o perfil profissional de cada um ligado ao caráter motivacional, para que as atribuições da equipe estejam em constante evolução de aprendizagem, cujo objetivo é o de organizar tempo e espaço no trabalho de formação e a constante articulação entre a Oficina Pedagógica e a Supervisão na implementação do currículo;

_ Marcar espaço no sentido positivo de formação e intervenção, trilhando juntamente com a equipe da Oficina Pedagógica a troca de experiências para posteriormente orientar, apoiar, subsidiar e acompanhar as escolas, os Professores Coordenadores e docentes em suas atividades, para promover o avanço dos alunos das Unidades Escolares.

_ Criar ferramentas que facilitem a praticidade do professor em sala de aula, através de oficinas pedagógicas ligadas diretamente a realidade dos alunos da Diretoria de Ensino de Americana.

_ Criar um Blog que contenha todas as informações necessárias (Textos, imagens, mapas, vídeos, exercícios comentados, simulados, etc) para a Área de Ciências Humanas/História utilizada no Ensino Básico relacionado com o currículo da Secretaria Estadual de Educação.

4. Rotina de trabalho com ações e atividades pertinentes a função do Professor Coordenador de Oficina Pedagógica juntamente com a implantação e avaliação de resultados obtidos pelas escolas da Diretoria de Americana;

A rotina de trabalho do Professor Coordenador de Oficina Pedagógica estará embasada permanentemente com o Currículo de História, nas resoluções que compõem as funções desta atividade e conseqüentemente com outras áreas do currículo da Secretaria Estadual de Educação do estado de São Paulo. O trabalho pedagógico será totalmente ligado em parcerias disponibilizadas pela SEE e pela Diretoria de Ensino de Americana, juntamente com outros Professores Coordenadores da Oficina Pedagógica. Acredito que o trabalho coletivo e a interdisciplinaridade nesse caso são essenciais para o contexto atual que vivemos, devido às exigências dos sistemas de avaliações de ensinos atuais.
A proposta de trabalho central do PCOP de História facilitará a compreensão dos alunos, ou seja, interligará de forma natural o Currículo da Secretaria Estadual de Educação com as necessidades de aprendizagens dos alunos em cada Unidade Escolar da Diretoria de Ensino de Americana e de forma mais intensa a formação continuada dos Professores Coordenadores e dos Professores da disciplina de História.
Ainda falando de rotina de trabalho para o PCOP de História da Diretoria de Ensino de Americana, terá um grande desafio pela frente, pois para o ano de 2011 a avaliação do SARESP irá analisar a aprendizagem dos alunos na área de Ciências Humanas e conseqüentemente os olhares estarão voltados para o resultado do IDESP.
A cada minuto que passa, os desafios aumentam na educação, devido às características dos alunos de hoje, por estarem mais ágeis e atualizados, do que jovens de 10 anos atrás. Para isso, o Professor Coordenador da Oficina Pedagógica deverá ser um ótimo multiplicador de capacitação profissional e de acompanhamento, para que os alunos, ou seja, os mais necessitados desse processo de aprendizagem estejam recebendo essas informações coerentes, transformando-os em cidadãos críticos para o convívio social atual.       
Já as atividades permanentes do Professor Coordenador da Oficina Pedagógica de História serão sistemáticas e contínuas, mas caso necessite de adaptações, seja pelo calendário escolar ou por ordem de superiores imediatos, não terei resistência, pois acredito que as idéias e sugestões serão sempre bem vindas ao projeto que apresento para o cargo de Professor Coordenador de Oficina Pedagógica de História. Todo projeto pedagógico deverá ser flexível aos contextos: político, social e econômico. Lembrando que esse projeto pedagógico está sendo desenvolvido para o crescimento coletivo de alunos, professores e gestores da Diretoria de Ensino de Americana e quando se trata de pessoas não podem ter erros, mas construir diálogos para crescimento coletivo. As atividades sugeridas e permanentes estarão ligadas com a realidade de cada Unidade Escolar, o que reforça a flexibilidade do projeto citado acima.   
No ano de 2009, todas as escolas do estado de São Paulo fizeram a avaliação do SARESP para área de Ciências Humanas, ao qual surpreendeu muitos educadores e alunos, ficando visível o baixo desempenho neste atribuição. Esta análise pode ser constatada e comparada através das dificuldades dos alunos da escola pública, em compreender os enunciados das avaliações que o governo do estado aplica anualmente e corriqueiramente identificado em sala de aula com os exercícios dos cadernos disciplinares dos alunos e dos relatórios de Ciências Humanas em que todas as Unidades Escolares recebem. Portanto, com base nesta problemática a melhor opção será trabalhar projetos voltados à interpretação de exercícios propostos e motivação do jovem. Além do mais, percebesse que os alunos da atualidade têm grande facilidade em interpretar exercícios ao qual se encontram imagens. A historiografia e a etnografia apoiada nas imagens e relatos dos livros didáticos, ao qual o Professor Coordenador de Oficina Pedagógica da disciplina de História tem que valorizar estes tópicos e relacionar com seu trabalho, para que um conjunto de valores seja destacado na Unidade Escolar. 
Acredito que os resultados obtidos pelas escolas da Diretoria de Ensino de Americana não podem ser analisados separadamente, pois as áreas do currículo trabalham paralelamente, por isso não há um destaque significativo de áreas isoladas e os resultados não são alcançados. A intervenção correta para melhoria de ensino na disciplina de História deverá ocorrer com trabalhos de capacitação sistemática e contínua, abordando a realidade de cada Unidade Escolar, como, por exemplo: o remédio certo para a doença determinada, caso contrario não surtirá efeito. As capacitações deverão ocorrer a partir de diagnósticos preciso, ou seja, a partir de resultados do IDESP e de entrevistas com os professores coordenadores, professores e alunos das Unidades Escolares.
Para concluir a problemática solicitada pela elaboração do projeto pedagógico para a Diretoria de Ensino de Americana, o papel do PCOP de História, primordialmente desenvolverá em conhecer bem de perto, os pontos fortes de cada Unidade Escolar e infelizmente as defasagens de cada uma também. Para a melhoria coletiva, o professor do projeto deverá intervir no momento exato em que detectar a falta de compreensão e entendimento dos alunos de determinadas Unidades Escolares. Para que isso ocorra, o PCOP de História deverá estar bem próximo dos problemas, ou seja, nas Unidades Escolares acompanhando seu projeto, intervindo e interagindo maciçamente e de forma coerente com Professores Coordenadores e Professores de História.

5. Avaliação e acompanhamento do Projeto do Professor Coordenador de Oficina Pedagógica;

Falar em Avaliação para um projeto educacional para a Área de Ciências Humanas/História desse porte é um privilégio. Conforme o trabalho vai sendo desenvolvido, a avaliação deverá caminhar lado a lado, para que ajam avanços significativos e mudanças imediatas quando forem detectadas irregularidades. O projeto vai crescendo juntamente com as necessidades e isso é real em todas as áreas do conhecimento. Pois com certeza, será um grande prazer fazer as intervenções após cada uma das etapas concluídas, ao qual, mostrará que o projeto e o trabalho estão sendo avaliados e conseqüentemente crescendo para alcançar seus objetivos. O responsável do projeto não poderá esquecer que a avaliação é um processo contínuo que deve ser analisado de forma integra e coerente sem erros, devido o trabalho humanístico, ou seja, com pessoas não se pode errar para não ter seqüelas desastrosas num futuro próximo.
 A avaliação deverá fazer parte do projeto constantemente, porque é meta primordial a ser realizada conforme as necessidades de cada Unidade Escolar, pois cada uma delas contam com realidades diferentes. Algumas dessas escolas contam com infra-estrutura física positiva e outras infelizmente com infra-estrutura negativas, ao qual prejudica diretamente no pedagógico. Porém, ao analisar alguns países subdesenvolvidos, mesmo regiões do próprio país ou cidades do próprio estado de São Paulo, percebemos que algumas escolas, mesmo sem condições financeiras, conseguem atingir os índices esperados pelas instituições de ensino. O segredo está no caráter motivacional, aplicado em sala de aula pelo professor e não se esquecendo de utilizar as habilidades e competências tornando mais atrativa. Isso passa a ser função do PCOP de História, trabalhar esses conceitos em oficinas de formação continua, buscando soluções imediatas.
  O trabalho do PCOP de História da DE Americana, será levantar dados, diagnosticar os problemas e intervir com soluções concretas que estejam ligadas a realidade das Unidades Escolares. Esse levantamento de dados contará massivamente com o apoio de Diretores e Professores Coordenadores do Ensino Fundamental e Médio, ao qual será fundamental para o trabalho coletivo e conseqüentemente na intervenção exata para as necessidades pré-existentes ou que forem surgindo.
            O mais importante da avaliação contínua desse projeto pedagógico, estará ligada diretamente a função do PCOP de História que mostrará flexibilidade, seja na obtenção de críticas e sugestões por e-mail ou telefone disponível pela oficina pedagógica. Porque um projeto como esse não pode ser completamente engessado, lembrando que o trabalho será coletivo, surgindo a todo o momento intervenções diretas nos problemas que forem aparecendo, sejam ligados ao projeto em específico ou no trabalho pessoal do PCOP de História.
As avaliações do projeto e a auto-avaliação do próprio PCOP deverão ocorrer inicialmente semanalmente, ao qual serão registradas em uma planilha todas as atividades desenvolvidas pelo PCOP de História, seja juntamente com os integrantes da Oficina Pedagógica, Professor Coordenadores ou professores das Unidades Escolares. A transparência da avaliação ficará a disposição da comunidade e aos superiores imediatos. Exemplificado da seguinte forma: serão divididos em avaliações específicas e gerais com conjuntos de etapas de pequeno, médio e longo prazo. É lógico que uma grande meta de longo prazo só será concretizada se as pequenas metas e médias metas acompanharem a evolução do projeto, ou seja, o projeto terá sucesso se a avaliação for transparente à comunidade e aos superiores imediatos.
Portanto, a avaliação concreta só surgirá realmente com o IDESP de 2011 do governo em relação à Diretoria de Ensino de Americana, ao qual constatará a evolução do projeto do PCOP de História que com certeza atingirá os índices esperados da Secretaria Estadual de Educação, porque o trabalho ocorrerá diretamente com os Professores Coordenadores que serão agentes ativos e multiplicarão em suas Unidades Escolares e com oficinas ligadas aos professores de História que terão as informações que precisarem para ministrar aulas atrativas desta disciplina, sanando as dificuldades de ensino aprendizagem.

Anexos:
Tempo de serviço
Curriculun Vitae
Comprovantes de cursos promovidos pela SEE
Declaração de anuência

O tempo

O tempo
O tempo marca a experiência do homem