sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sinopse da Monarquia Brasileira ( Consolidação, Apogeu e Queda do Império Brasileiro)

A Crise Regencial

- O Avanço como o Código do Processo criminal e com a Reforma da Constituição, por meio do Ato Adicional de 12 de agosto de 1834.
- As Regências Trina Provisória, Trina Permanente e as lutas político-partidárias entre moderados, exaltados e restauradores.
- O aguçamento  da crise regencial nos governos de Feijó e Araujo Lima.
- Rebeliões regenciais e a ameaça de fragmentação política e territorial em função do caráter autonomista dos movimentos e da conotação social da Cabanagem, da Balaiada e Revolta dos Malês.
- Formação dos Partidos Liberal e Conservador, prevalecendo o regresso ao centralismo.
- O Golpe da Maioridade.

O Segundo Reinado

- Pacificação interna com Caxias.
- Consolidação do centralismo político-administrativo.
Conciliação entre o Moderador e partidos políticos, por meio do parlamentarismo (“as avessas”).

Estrutura do poder no Segundo Reinado

Constituição de 1824 ( + emenda) = Ato Adicional

“Parlamentarismo às avessas”
a)      Cargo de presidente do Conselho de Ministros (1847)
b)      Limites:
- Caráter elitista da representabilidade.
- Poder Moderador
- Chefe de gabinete: mediação.

Partidos Políticos

- Descaracterização ideológica
- Rodízio dos partidos: Liberal e Conservador
- Gabinetes de coalizão

Desmascaramento do Parlamentarismo

- Queda do ministério Liberal Zacarias=Caxias (1868)
- Crise do sistema Ministerial

Surgimento da Propaganda Republicana

- Manifesto Republicano de 1870 = dissidência latifundiária


Transformações econômicas e sociais da segunda metade do século XIX

Expansão do Café no Oeste Paulista

- Surgimento da aristocracia cafeicultora.
- Camadas médias da população
- Maior utilização do trabalho assalariado = imigrante
- Mercado interno: urbanização
- Desenvolvimento dos transportes = ferrovias

Crise Financeira (Década de 60):

- Euforia especulativa = Mauá

Gastos do Governo Imperial:

- Guerra do Paraguai

Crise da Monarquia Imperial

Abolição da Escravatura:

- Problema da mão-de-obra em aberto: suspensão do tráfico ( Inglaterra).
- Campanha abolicionista: contemporização
- Abolição Legal – Lei Áurea (13/05/1888)
* Gabinete João Alfredo
- Queda do vinculo entre a aristocracia rural
- Grupos agrários tradicionais contra o Império
Marginalização do negro liberto.

Questão Religiosa:

- Submissão da igreja ao Estado – Padroado e Beneplácito
- Encíclica Syllabus ( 1864) – proibição de católicos na maçonaria
- Interdição de irmandades: questão epíscopo-maçônico (prisão de bispo)

Questão Militar:

- Fatores: ausência do Exercito na política; paisanismo do imperador; homens de farda X homens de casaca; ideal de salvação nacional; positivismo
- Guerra do Paraguai: consolidação da corporação militar
- Questões: Sena Madureira, Cunha Matos e Manifesto de Deodoro.

A Proclamação da República

Antecedentes:
- Guerra dos Mascates (1710)
- Conjuração Mineira (1789) e Baiana ( 1798)
- Revolução Pernambucana (1817)
- Movimento de Independência: maçonaria
- Confederação do Equador ( 1824)
- Guerra dos Farrapos (1835-1845)
- Sabinada ( 1837)
- Praieira (1848)

Fatores:
- Predomínio das novas regiões cafeeiras na economia
- Empresários do café: o governo no atendimento de seus interesses.
- Ideal de federação: republicanos ( república federativa)
- Receio do III Reinado ( Conde D’Eu)
- Repercussão da queda de Napoleão III
- Desprestigio da Monarquia: questões religiosas, militar e abolição sem indenização

Processo:
a) Movimento Republicano ( 1870):
 - Clube republicano
- “A República”
- Partido Republicano

b) Grupos Republicanos:
- Históricos ( evolucionistas): Quintino Bocaiúva
- Revolucionários ( jardinistas):  Silva Jardim
- Jovens Oficiais ( positivismo) Benjamim Constant
- Republicanos de 13 de Maio.

c) O Gabinete de Ouro Preto:
- Reforma e tentativa de salvação da monarquia
- incompatibilidade com o governo
- inabilidade política de Ouro Preto
- Exacerbação de republicanismo

d) O golpe de 15 de novembro:
- Desmoralização do governo pela campanha
- Proclamação: 20/11/1889
- Antecipação: Boatos de Sólon Ribeiro
- 15/11/11889: hesitação de Deodoro ( Monarquista)
- Precipitação da proclamação: civis

Conclusão:
- Não ruptura do processo histórico brasileiro.
- Economia dependente: setor agro-exportador
- Grupos dominantes: setores agrários
- Modernização institucional
- Passagem de um Estado centralizado para a Federação
- Substituição do Império parlamentarista para o presidencialismo Republicano









A Organização do Estado Nacional Brasileiro (Primeiro Reinado)

A Guerra da Independência

A resistência lusa ao Império
O reconhecimento da Independência
- Estados Unidos da America do Norte: Reação a Santa Aliança e Doutrina Monroe 1823
- Portugal: Influência britânica, indenização de 2.000.000 de libras e que D. João VI fosse Imperador Honorário do Brasil.
- Inglaterra: renovação dos Tratados de 1810 ( 15 anos)

Política Interna

A Assembléia Constituinte:

- Choque: constituintes e imperador (absolutismo)
- Os Andradas na oposição: Plenário e imprensa ( O Tamoio e A Sentinela)
- Lutas entre brasileiros e portugueses: reação da Assembléia
- Noite da Agonia 11/11/1823: Sessão permanente/cerco da Assembléia – dissolução da Assembléia.

A Constituição da Mandioca:
Características: Anteprojeto – Antônio Carlos: limitação dos Poderes do imperador.
Caráter classista (voto censitário)
Influência do Iluminismo – Rousseau, Montesquieu.
Xenofobismo

A Constituição de 1824

- Carta Magna outorgada ( 25/03/1824): autoritária/ tendência liberais
- Elaboração: Conselho de Estado
- Unitária e centralizada
- Quatro poderes: poder moderador
- Eleições censitárias e indiretas
- Igreja: subordinada ao Estado

Confederação do Equador

- Características: antilusitanismo, republicanismo e separatismo.
- Absolutismo do imperador: nomeação de Paes Barreto para presidência da província.
- Proclamação da República: Paes de Andrade
- Adesão do Ceará, Rio Grande do Norte, e Paraíba ( Confederação do Equador)
- Adoção da Constituição da Colômbia

Política Externa

Missão Santo Amaro
- Solução da sucessão dinástica portuguesa
- Consolidação interna dos países da America Latina (Santa Aliança)

Guerra da Cisplatina

- Lavalleja e Rivera: Caudilhos
- Intervenção da Inglaterra: Uruguai 1828

Abdicação

Fatores:
- Absolutismo do imperador
- Nativismo dos brasileiros: antilusitanismo
- Ameaça recolonizadora
- Queda de Carlos X da França.
- Política desastrosa de D. Pedro

Processo:
- Assassinato de Líbero Badaró 1830
- Noite das Garrafadas 12/03/1831
- Ministério dos Marqueses: 14/04/1831
- Abdicação: 07/04/1831: Jornada dos Logrados.

Resultados:
- Consolidação da Independência
- Ascensão do partido brasileiro, dividido em moderados e exaltados
- Jornada dos enganados para o povo.
  

Sinopse da Estrutura de Colonização e o Antigo Regime

As bases do Antigo Regime

- A origem da riqueza é a circulação das mercadorias, por meio da obtenção  dos monopólios da compra e venda.
- As amarras econômicas completavam-se no Pacto colonial, por meio do regime de monopólio e portos fechados.
-A nacionalização da economia proporcionou a união da monarquia e da burguesia.
- O sistema colonial é formado pelo conjunto de colônias ( periferia) e do núcleo( metrópole), completando-se por meio das articulações do capitalismo comercial.
-Várias fórmulas mercantilistas foram observadas na Europa: mercantilismo, Metalismo, Bulionismo, Colbertismo, Cameralismo e Comercialismo.

A organização político administrativa das colônias americanas

Espanha

Descoberta de jazidas de ouro no México e no Peru. Verdadeira revolução dos preços na Europa. Estrutura administrativa para a formação de colônias de exploração baseadas nos núcleos mineradores.

Portugal

Desenvolvimento das “Plantations” de cana-de-açúcar; latifúndios voltados para o mercado externo, Brasil, colônia de exploração e enriquecimento dos lusos. Maquina administrativa voltada para arrancar maiores lucros possíveis.

Inglaterra

Formação de colônias de exploração no sul dos Estados Unidos; latifúndio agroexportador. Formação de colônias de povoamento no Nordeste dos Estados Unidos, devido a perseguições político-religiosas na Europa.

Economia Colonial

Economia integrada no sistema capitalista em sua área periférica e fornecedora de produtos tropicais.
Características: complementar, especializada, extrovertida e dependente
Sistema de produção – base: grande propriedade, trabalho escravo e monocultura ( plantation)

Pau-Brasil

- Monopólio da Coroa
- Exploração ( arrendamento no início, mão-de-obra indígena livre e escambo em feitorias)
- Não provocou o povoamento

Cana-de-açúcar

- Fatores do êxito:

Técnicas de produção já conhecida
Condições naturais favoráveis
Possibilidade de obtenção de escravos
Aplicação de capitais flamengos (holandeses)
Mercado em expansão: distribuição pelos flamengos

- Características Gerais: grande propriedade, grande capital inicial, monocultura e produtividade baixa
- Unidade de produção: o engenho
- Decadência:
A queda dos preços (Concorrência antilhana)
Aumento dos custos de produção

Mineração

- Controle de exploração: a Intendência das Minas
- Tributação: imposto do quinto – Casas de Fundição
- Diamantes: monopólio da Coroa – Distrito Diamantino
- Conseqüências: grande imigração, urbanização, maior mobilidade social, desenvolvimento cultural, êxito democrático e econômico deslocado para o interior

Pecuária

Características: Grande propriedade, pequeno investimento de capital, dependência do setor exportador ( só o couro era exportado), técnica rudimentar e pequeno povoamento)
Regiões de Criação: Sertão do São Francisco e do Nordeste – sul de Minas Gerais – Rio Grande do Sul.

Indústria

- Principal: Engenho
Artesanato: fundições
Tecelagens: tecidos grosseiros ( tecidos finos proibidos pelo Alvará de 1785)

Comércio

- Regime: “exclusivo” Monopólio da Coroa e dos Mercadores de Portugal
 - Companhias de Comércio : Cia. Geral de Comércio do Brasil – 1649; Cia. de Comercio do estado do Maranhão – 1682; Cia. Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão – 1755; Cia Geral do Comércio de Pernambuco e Paraíba – 1759.

Renascimento Agrícola

- Fatores: aumento da população, expansão econômica ligada `a Revolução Industrial, problemas sociais em áreas coloniais concorrentes e guerras napoleônicas.
- Participação de regiões agrícolas velhas e novas.

Administração Colonial

- Criação do Regime de Capitanias Hereditárias com o objetivo de efetivar a colonização do litoral brasileiro, por meio da iniciativa privada dos donatários e dos sesmeiros ( latifundiários)
- Instituição do Governo-Geral em 1549 por D. João III visando à centralização político-administrativa da colônia; Tomé de Souza encontrou resistência de Duarte Coelho, em virtude das restrições impostas pelo Regimento do Governo-Geral.
- Organização das Câmaras Municipais, com seus vereadores, eleitos pelos homens-bons que elaboraram as leis para as vilas e povoações.
- A preocupação da metrópole portuguesa de fundar e organizar os municípios insere-se no quadro das necessidades de povoamento de defesa da terra, de sua exploração e sobretudo, das necessidades de tributação e arrecadação fazendária. A imensidão do território, gerando um isolamento natural, deu bastante autonomia às povoações, vilas e cidades, dando origem aos embates entre localismo e centralismo político.

Sociedade Colonial

- A população do Brasil colônia era o resultado de varias raças. Brancos, negros e indígenas reuniram-se para atender às necessidades da colonização  mercantilista.
 - Na montagem da colonização, os brancos formaram a classe dominante por excelência, enquanto negros e índios, arrebanhados à forca, foram incorporados como elementos dominados pelo colonizador, para produzir gêneros tropicais, explorar as minas de ouro e coletar drogas do sertão, além do pau-brasil.
- O resultado foi o surgimento de uma sociedade aristocrática, elitizada, bastante estratificada, polarizando senhores e escravos.
- Enquanto o poder dos senhores era simbolizado pela Casa Grande, os escravos viviam na senzala





  




Sinopse da Crise do Populismo e o Regime Autoritário Militar no Brasil

Sinopse da Crise do Populismo e o Regime Autoritário Militar no Brasil

Crise do Populismo

- Quando JK deixou o governo, a inflação e o custo de vida atingiram índices sem precedentes e o confronto político-partidário, envolvendo PTB, PSD, UDN e PCB, era indicador da crise do populismo.

- Eleito em 1960, pelo voto direto, secreto e universal, Jânio da Silva Quadros iniciou seu governo prometendo combater a corrupção político-administrativa, moralizar a vida política nacional, eliminar a inflação e reduzir o custo de vida.

- Seu programa de restrições de créditos, congelamento de salários e subsídios, agravou as contradições entre o capital e o trabalho, conduzindo o país ao radicalismo. Adotando uma política externa independente, de aproximação com países socialistas, o presidente aumentou as desconfianças dos setores conservadores, perdendo completamente o apoio parlamentar. Em meio às indecisões e desgoverno, Jânio Quadros renunciou em 25 de agosto de 1961, frustrando as esperanças de milhões de brasileiros e conduzindo o país para uma crise institucional de enormes proporções.

- O Brasil ficou dividido: de um lado havia os que defendiam a sucessão legalista com posse do vice-presidente João Goulart (JANGO), ex-ministro do trabalho de Getúlio Vargas e líder do PTB. Do outro lado, havia os reacionários que reuniam o governador da Guanabara, Jornalista Lacerda, alguns setores militares e empresários nacionais e multinacionais. A Iminência de Guerra Civil levou o Congresso Nacional a Aprovar um Ato Adicional à Constituição de 1946, criando o parlamentarismo.

- As articulações de Jango para se manter no poder e a fragilidade do regime ampliaram os radicalismos, especialmente após o Plebiscito de 06 de janeiro de 1963, que restabeleceu o presidencialismo. Diante do fracasso da política antiinflacionária, Jango enveredou pelo caminho das “Reformas de Bases” e da política externa independente. Com um nítido caráter ideológico, estas “Reformas de Bases” pretendiam mobilizar a opinião publica, dando sustentação ao governo. Porém, os setores mais conservadores do país desestabilizaram o governo Goulart, que foi deposto por um golpe militar no dia 31 de março de 1964.

O Regime Autoritário Militar no Brasil

Golpe de 1964

 31/03/1964 – deposição de João Goulart
02/04/1964 – Congresso Nacional: vacância da presidência (Ranieri Mazzili)
09/04/1964 – Ato Institucional 01 (Costa e Silva e Rademaker e Correia de Melo) e eleições de Castelo Branco

Castelo Branco:

- Argumento: Corrupção e subversão.
- Cassação de mandatos
- Suspensão dos direitos políticos dos três últimos presidentes
- Demissões de cargos e postos
- Intervenção em Goiás (novembro de 1964)
- Emenda Constitucional: prorrogação por um ano o mandato presidencial
- Outubro de 1965: eleições em onze estados (governadores)

07/10/1965 – Ato Institucional 02 : extinção dos partidos políticos e recomposição ( ARENA e MDB).
05/02/66 – Ato Institucional 03: eleições indiretas ( Assembléia Legislativa) para governo de mais onze estados.
- Outubro de 1966 – Eleição de Artur da Costa e Silva.
06/12/1966 – Ato Institucional 04 – normas para votação da 06 Constituição ( projeto de Carlos Medeiros Silva, Ministro da Justiça)
24/01/1967 – Constituição: federalismo, presidencialismo reforçado, eleição indireta, discussão de projetos e prazo fixo, decretos presidenciais com força de lei (segurança e finanças)
- Aumento do número de ministérios e criação do Serviço Nacional de Informação (SNI)

Costa e Silva ( 1967-1969)

- Reforma Administrativa: desmembramento do ministério da Viação e Obras Pública (Transporte e Comunicações), criação do Ministério do Planejamento e nova denominação ao Ministério da Guerra (exercito), e dos Organismos Regionais (interior)
- Frente Ampla ( Carlos Lacerda) Supressão por Gama e Silva
- Agitações Estudantis, guerrilhas e serra de Caparaó, resistência da Câmara ao julgamento de Marcio Moreira Alves

Ato Institucional 05 :
- Tempo indeterminado
- Suspensão do habeas-corpus
- Cassação e suspensão de direitos
- Suspensão das garantias constitucionais de vitaliciedade, inamovibilidade e estabilidade.
- Decretar estado de sítio sem consultar ao Congresso
- Poder de intervir nos estados e municípios
- Demitir e reformar militares
- baixar decretos-leis e atos

Ato Complementar 038: recesso do Congresso (tempo indeterminado)

31/01/1969 – Ato Institucional 06: redução dos ministros do Supremo Tribunal (16 para 11) e redução de autoridade
- Fevereiro de 1969: recesso de 7 Assembléias Legislativas.
- Terrorismo exacerbado (seqüestro do embaixador dos Estados Unidos), libertação e exílio de presos políticos.
Doença de Costa e Silva – Junta Militar (Rademaker, Lira Tavares e Marcio de Souza e Melo): conjunto de emendas constitucionais.

  Garrastazu Médici (1969-1974)

- Posse e promulgação de Emenda Constitucional
- Deputados proporcionais aos eleitores
- Vice-presidente: não mais presidente do Congresso
- Inviolabilidade dos parlamentares, exceto em crimes contra segurança nacional
- Poder de intervenção nos estados (corrupção política)
- Desapropriação como pagamento de títulos de dívida pública
- Militares dispensados de militância partidária para concorrerem às eleições
- Pena de morte: subversão
- Busca de popularidade pelo dialogo com diversas camadas (discurso de Médici)
- Grandes obras públicas “Faraônicas” ( Transamazônica, Ponte Rio-Niterói)
- Reforma da Educação (Lei 5692)
- Continuidade das reformas administrativas, tributária, Previdência Social, sistema habitacional e de telecomunicações


Ernesto Geisel (1974- 1975)

- Continuidade das metas traçadas pelos governos anteriores por meio do IIPND (Plano Nacional de Desenvolvimento Econômico)
- Criação de novos órgãos governamentais como o Banco Nacional de Habitação; Instituto Nacional de Previdência Social; Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária; Ministério dos Transportes.
- Fases de liberação e retração do regime autoritário caracterizadas pela chamada “abertura política”, decorrente das pressões sociais e de medidas ditatoriais como a imposição do “Pacote de Abril de 1977”.

João Figueiredo (1979-1985)

- Promessa de completar o processo de “abertura” iniciado por Geisel; anistia aos presos políticos e restabelecimento das eleições diretas para governadores dos estados.
- Movimento de “diretas já” reunindo milhões de pessoas nas praças públicas.
- Eleição indireta de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral.
- Doença e morte de Tancredo Neves e posse do vice-presidente José Sarney

Sinopse da Crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil

A crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil

Fatores:
- Contradições internas: exploração e desenvolvimento.
- A política colonial lusa após a Restauração
- As idéias Iluministas: Liberdade, Igualdade e Fraternidade
- A independência do EUA em 1776
- A Revolução Industrial e o Liberalismo Econômico
- A revolução Francesa 1789
- A crise da mineração e o arrocho colonial

Movimentos Emancipacionistas

- A inconfidência Mineira (1789): Idéia de liberdade e emancipação política. Movimento elitista, sem apoio da população e sem caráter nacional. Conspiradores letrados e interesses na eliminação das dívidas em ouro
- Revolta dos Alfaiates (1798): luta contra o pacto colonial luso; pela igualdade social e racial. Movimento ocorrido na Bahia e organizado pelos maçons da Loja Maçônica Cavaleiros da Luz. Violenta repressão em virtude do caráter social.

O processo da Independência

Fatores internos:
- Crescimento quantitativo da colônia
- Arrocho do pacto colonial
- Ideal emancipacionista- Tentativas de libertação (Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e Revolução Pernambucana de 1817)
Fatores Externos:
- A Revolução Industrial
- Iluminismo – filosofia liberal
- Liberalismo Econômico
- Livre-Cambismo
- Ascensão política da burguesia

O movimento de Independência

A Revolução Liberal do Porto ( 1820)
Fatores:
A crise econômica de Portugal
Domínio político por BEERESFORD
Objetivos:
Constitucionalização de Portugal
Expulsão de BEERESFORD
Volta de D. João a Portugal
Recolonização do Brasil
Adesão brasileira – Pará e Rio de Janeiro:
O juramento prévio da Constituição Portuguesa por D. João
A volta de D. João

A regência de D. Pedro ( 1821 – 1822)

As pressões das cortes:
- Extinção dos tribunais e repartições criados por D. João no Brasil
- Exigiam o retorno de D. Pedro
Reação brasileira:
- O “Fico” 09/01/1822
- O “Cumpra-se”
 - O título de Defensor Perpétuo
- A convocação de uma Assembléia Constituinte e Legislativa 03/06/1822

O 7 de Setembro

- A BERNARDA – São Paulo
- A vinda de D. Pedro a São Paulo – objetivos políticos.
- Pacificar a província 
- Restaurar o prestigio dos Irmãos Andradas

Soldado Especializado e o PDS 399/2010

Nós abaixo assinados, brasileiros, residentes e domiciliados nas mais variadas partes do Brasil, solicitamos das autoridades competentes, a implementação do PDS 399/2010, que susta o Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, que “aprova o Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, e dá outras providências”, em seu efeito autorizativo de licenciamento de aprovados em concursos públicos de admissão ao CESD - Curso de Especialização de Soldados.

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8093

Tendo em vista que o “ART 5º .“O GRUPAMENTO DE SERVIÇO MILITAR DO QSD (QUADRO DE SOLDADOS) É CONSTITUIDO POR MILITARES CONSIDERADOS NÃO ESPECIALIZADOS, INCORPORADOS PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR INICIAL” E O
“ART. 24 - PODERÁ SER CONCEDIDA PRORROGAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO, MEDIANTE ENGAJAMENTO EM CONTINUAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR INICIAL OU REENGAJAMENTO, POR MEIO DE REQUERIMENTO DO INTERESSADO À DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL...”
Não havendo desta forma aplicabilidade do comando normativo que fundamentou a demissão ao caso em questão, na medida em que não se refere à figura do Soldado de Primeira Classe Especializado.
A uma, porque o próprio decreto informa que é aplicável apenas a soldados não especializados e oriundos do SMI. A duas porque o próprio artigo que dava limite máximo de seis anos para as prorrogações indicava que estas eram para militares em continuação ao serviço militar inicial. Por último, porque a própria exigência editalícia, de que o candidato deveria estar quite com o SMI, descarta a aplicação da norma invocada.
Ora, se os candidatos apresentaram certificado de reservista antes do concurso, não poderiam estar se candidatando a novo SMI. Com isso, caberia ao Comando da Aeronáutica reconhecer-lhes militares de carreira, a contrário senso do que diz o próprio Estatuto dos Militares, Lei nº 6.880, de 1980, verbis:
“ART. 3º, § 1º - OS MILITARES ENCONTRAM-SE EM UMA DAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
A) NA ATIVA
I – OS DE CARREIRA;
II – OS INCORPORADOS ÀS FORÇAS ARMADAS PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR INICIAL, DURANTE OS PRAZOS PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO QUE TRATA DO SERVIÇO MILITAR, OU DURANTE AS PRORROGAÇÕES DAQUELES PRAZOS.

Ficamos tristes com o arquivamento do nosso PDC 2131/2009, porém ainda temos como rever nossos direitos neste PDS 399/2010. Espalhe para todos os cantos deste país e se possível para todo o mundo. Só queremos dar um melhor conforto aos nossos familiares. Queremos nossa carreira que foi tirada com o poder da CANETA. Acreditamos em Deus e amamos a Força Aérea Brasileira! Força ANESE Brasil!

Contamos com a sensibilidade das autoridades responsáveis deste país para esse importante pleito. Desde já agradecemos.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Revolução Industrial parte 6

Revolução Industrial parte 5

Revolução Industrial parte 4

Revolução Industrial parte 3

Revolução Industrial parte 2

Revolução Industrial

sábado, 4 de junho de 2011

Professor Coordenador Pedagógico do Ensino Médio-PROJETO

Projeto para Professor Coordenador Pedagógico do Ensino Médio

Identificação do Candidato
Nome: Wagner Feitosa Avelino
R.G:
Fone:

Pretensão a Professor Coordenador
Ensino Médio

Escola Sede de Freqüência
Escola Estadual Dirceu Dias Carneiro, Santa Bárbara D`oeste-SP

Escola de Pretensão
Escola Estadual Dirceu Dias Carneiro, Santa Bárbara D`oeste-SP


1 - Identificação com trajetória, formação e experiências profissionais.
           
Sou o Wagner Feitosa Avelino, casado e residente em Americana, São Paulo, iniciei a carreira como professor na Secretaria Estadual de Educação em Minas Gerais no ano de 2000, onde lecionei por um período de quatro anos, paralelamente na Instituição Municipal de Ensino da cidade de Uberaba, e em um cursinho pré-vestibular como voluntário em Minas Gerais. Atualmente, professor PEB II, Efetivo da Rede Estadual de Ensino de São Paulo, com sede de freqüência na Escola Estadual Dirceu Dias Carneiro em Santa Bárbara do O’este, São Paulo. Graduado pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letra de São José do Rio Pardo, São Paulo, na disciplina de História em 1999. Pós Graduado em História do Brasil pelas Faculdades Integradas Simonsen, do Rio de Janeiro, em Setembro de 2001, com duração de 450H. Cursando Especialização em Gestão Escolar pelas Faculdades NetWork, no ano de 2008, com a duração de 450H. Curso de Atualização Ensino Médio em Rede 2005 e 2006. Curso de Atualização Teia do Saber: Metodologias de Ensino da Leitura em todos os Componentes Curriculares do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio I (Curso Inicial) pela Faculdade de Americana, em 2006. Curso de Atualização Teia do Saber: Metodologias de Ensino da Leitura em todos os Componentes Curriculares do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio II (Continuidade) pela Universidade Estadual de Campinas, em 2007. As experiências profissionais datam desde o ano de 2000, em Minas Gerais, nas redes de ensinos Estadual, Municipal e Particular, lecionado nas disciplinas de História, Geografia e Ensino Religioso. No estado de São Paulo, iniciei o trabalho como professor na rede municipal de ensino de Americana, no CIEP (Anísio Spinola Teixeira) no final de 2003, como professor de História e de Geografia. No ano de 2004, iniciei na Rede Estadual de Ensino como professor Eventual na Escola Heloisa Lacava em Santa Bárbara D’oeste e a partir desta data estive trabalhando como professor eventual e ACT em várias escolas da Diretoria de Americana, onde adquiri experiências profissionais. Lecionei na Escola Estadual Doutor João Thienne, em 2005, no projeto Tele Curso 2000 (TELE-SALA), na Escola Dirceu Dias Carneiro, em 2006, no projeto Tele Curso 2000 (TELE-SALA) e na Escola Estadual Jardim do Lago em 2007, no projeto Tele Curso 2000 (TELE-SALA).Trabalhei na rede particular de ensino em Americana no Colégio Gênius com as disciplinas de História e de Geografia nos anos de 2004 e 2005. No Colégio Bandeirantes, no cursinho pré-vestibular com a disciplina de Geografia em 2004. E em Campinas no Colégio Harmonia, ministrando aulas de Geografia no ano de 2007. Atualmente faço um trabalho voluntário como professor em um Instituto Teológico na cidade de Americana com as disciplinas de História de Israel e Geografia Bíblica.     

2 – Justificativas:

2.1. Formas e procedimentos adotados na realização do diagnóstico da escola.
      
 A melhoria da qualidade da educação, que é hoje o maior e mais importante desafio do país no campo das políticas sociais. É fundamental reconhecer a importância que a educação deve ter, mas também é preciso ter um diagnóstico claro das dos problemas a fim de traçar estratégias e políticas que possam melhorar o quadro atual. E qualquer solução passa por estratégia de longo prazo e políticas de Estado que não sofram descontinuidade com mudanças com governo. Os diagnósticos da escola serão analisados de forma minuciosa nos procedimentos do governo estadual e federal, de acordo com os regimentos e arquivos avaliativos do SARESP, da PROVA BRASIL e do SAEB. A partir destes conceitos os procedimentos serão específicos para cada dificuldade de aprendizagem. Adoção de procedimentos, estratégias e ação didático-pedagógica focados na recuperação da aprendizagem e na aquisição de conteúdos e competências requeridos nas etapas seguintes da vida escolar.

2.2. Objetivos gerais do trabalho para 2008.
   
Será com apoio das referências da Nova Agenda da Educação Pública do Estado de São Paulo que integra um conjunto das dez ações para uma escola melhor, ou seja, desenvolver um trabalho coletivo com os professores e alunos da unidade escolar, apoiado pedagogicamente pelas diretrizes da SEE.

2.3. Estrutura do projeto de trabalho.
      
Terá como base à aprendizagem do aluno e apoio aos professores, relacionando-os com a comunidade escolar criando um estreito elo de ligação, ficando com esta responsabilidade o professor coordenador. Que também terá uma argumentação baseada no trabalho da realidade da Unidade Escolar, ou seja, criando alvos a serem alcançados passo a passo, visando melhorar cada vez mais a base da educação de acordo com a Nova Proposta Curricular da Secretaria do Estado de São Paulo.

2.4. As etapas do processo de formulação e execução do projeto de trabalho.
     
Serão baseadas de forma bimestral, mas tendo abertura para readaptação de emendas, a cada sugestão proposta com base na Nova Proposta Curricular da Secretaria do Estado de São Paulo. Pois, os acordos simultâneos que terão durante as reuniões pedagógicas do grupo na Unidade Escolas (HTPC), serão primordial para a execução, devido à interatividade das idéias que estarão sendo expostas para uma melhoria coletiva da comunidade escolar. Observando as etapas do processo de formulação, estarão abertas idéias concretas com fontes bibliográficas para mobilidade de forma democrática, conforme a própria Constituição Brasileira. Então, as etapas do processo de formulação serão gradativas e adaptando conforme os resultados obtidos bimestralmente e execução será na política democrática com o apoio de toda a comunidade escolar.

2.5.Relação entre a proposta pedagógica da escola e a proposta curricular proposta na rede pública estadual.
    
 A proposta pedagógica da escola será baseada primeiramente conforme a proposta estadual, ou seja, tendo uma obediência total ao órgão superior e depois sim um trabalho direcionado com a Unidade Escolar, conforme as realidade e necessidade da comunidade escolar. Agora sabemos que cada escola tem sua realidade em referência a pontos positivos e aqueles com mais pertinências, ou seja, que deverão ser trabalhados com uma atenção redobrada, buscando alcançar uma unidade social e intelectual de cada aluno, transformando-o em cidadão dentro do contexto da cidadania.

2.6.Os procedimentos e as orientações para a Proposta Curricular de 2008.
   
  Os procedimentos e as orientações para a Proposta Curricular de 2008, iniciará com a observação do rendimento pedagógico no dia-a-dia do educando, com a equipe escolar, promovendo uma interferência, essa poderá ocorrer no primeiro momento, com uma conversa entre o educando e o coordenador, se esse continuar com dificuldades relacionas ao campo da aprendizagem, será encaminhado para a recuperação paralela, mas antes os pais ou responsáveis pelo educando serão convidados para uma reunião, para expor os problemas do educando, mas também serão apresentados possíveis soluções, como encaminhamento a recuperação, e a ajuda dos familiares em casa e um acompanhamento mais especifico dos professores na sala de aula.Se o baixo rendimento estiver relacionado com atitudes em sala de aula, esses também serão convidados a conversar com o coordenador juntamente com seu responsável, para que junto com a equipe escolar possamos encontrar soluções que venha melhorar o rendimento do mesmo e fazer com que esse possa entender que a disciplina faz parte do aprendizado.Sobre a Proposta Curricular em especifico, cabe ressaltar a qualidade dos professores em exercício na Unidade escolar, tendo cada um deles o interesse e o despertar para uma comunidade escolar de destaque na Diretoria Regional de Americana.

2.7. Estratégias a serem adotadas frente às condições de partida, necessidades, expectativas e problemas apontados pelos diagnósticos do corpo docente e discente.

      As estratégias a serem adotadas frente às condições de partida serão o contato direto com alunos e professores e, a fidelidade ao cumprimento das propostas apresenta, diante da comunidade escolar. Já as necessidades serão ressaltadas conforme forem aparecendo às dificuldades, sabemos que conforme o trabalho pedagógico for evoluindo, conseqüentemente as dificuldades irão desaparecendo, principalmente quando todos visam objetivos comuns. Agora as expectativas e problemas apontados pelos diagnósticos do corpo docente e discente serão trabalhado com responsabilidade dedicação e integridade. Analiso que, se o corpo docente e discente estiver diagnosticando o trabalho o grupo estará no caminho certo, pois isto é união e trabalho coletivo.

2.8. Cronograma de 2008, do Projeto de Professor Coordenador:

2.8.1. As orientações e as reuniões de coordenação rotineiras

As orientações e as reuniões de coordenação rotineiras, serão seguidas rigidamente, conforme as reuniões semanalmente, onde haverá debates e sugestões para o trabalho semanal, mensal, bimestral, semestral e anual. Mas, o especial é a vantagem do trabalho de desenvolvimento pedagógico, que será durante e ao termino de cada um dos bimestres, onde serão diagnosticados os desenvolvimentos de cada um, através do desempenho do projeto, seguindo a determinada linha de raciocínio evolucionista.

2.8.2. A ação articuladora   

A ação articuladora, entre as avaliações realizadas e as ações de formação de professores, marcará o desenvolvimento do projeto, através das formações continuadas, nos momentos das aulas livres de estudo de cada professor no caso de estudos individualizados e principalmente no próprio tempo da interação pedagógica, durante os HTPC, como troca de experiências.  

2.8.3.   As ações e os tempos dedicados ao projeto

As ações e os tempos dedicados à articulação com a Direção da Escola e a Diretoria de Ensino, servirá de suma importância como suporte para Unidade Escolar, ou seja, sendo um dos principais elos de ligação entre secretaria Estadual de Educação e aluno. Com isso, o professor Coordenador deverá seguir a risco as instruções do Gestor escolar e da Diretoria de Ensino, para provar a organização do projeto apresentado, ou seja, o respeito às leis e regras da LDB.

2.9. Quais os elementos e ou as informações a serem coletadas ao longo do ano letivo que estarão avaliando a consecução dos objetivos propostos e o desenvolvimento das ações programadas.
    
Primeiramente um trabalho bem próximo da realidade, dando o suporte desejado para os professores e alunos a todos os momentos, o que será transferido para a comunidade escolar de forma cidadã. Segundo elemento primordial será, as pesquisas bibliográficas realizadas ao longo do ano letivo referentes à realidade da Unidade Escolar.Terceiro elemento a ressaltar como importantíssimo será, a Educação Democrática nos quesitos aceitação de idéias novas para ampliação e facilitação do trabalho pedagógico, justamente ligados ao Trabalho estadual da Secretaria de Educação.

3 – Objetivos

3.1. Trabalhando com o aluno

   O professor coordenador acompanhará e dará o suporte aos alunos em relação ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e comportamental. Ou seja, será um serviço de apoio aos alunos, não apenas para acompanhamento do rendimento escolar e da freqüência, mas também quanto às relações interpessoais do aluno com colegas e professores, seu interesse ou desinteresse pelas atividades e todas as outras questões que dizem respeito ao seu bem-estar e desenvolvimento intelectual e emocional. Dessa maneira, o Professor Coordenador prestará atendimento individualizado, permanecendo à disposição para atender alunos que procuram o Coordenador por iniciativa própria. Porém, pode também convidar o aluno a comparecer, por indicação da equipe pedagógica e/ou dos pais. Além desse suporte, o Professor Coordenador também promoverá projetos de orientação Vocacional, que ajudam os alunos – principalmente no Terceiro Ano do Ensino Médio – a aprofundarem seu conhecimento sobre as diferentes áreas de interesse profissional, auxiliando na escolha de carreiras.Tendo na base esse princípio, o papel fundamental do Ensino Médio é preparar para a vida, qualificar para a cidadania e capacitar para o aprendizado permanente. Além de promover a compreensão dos fundamentos científicos-tecnológicos, essa etapa do processo de aprendizagem deve contribuir para o aprimoramento pessoal, para a formação ética, para a autonomia intelectual e para o embasamento de um raciocínio crítico.

3.2. Trabalhando com o amigo professor a nova proposta pedagógica

     Equipe, segundo o dicionário Aurélio é: conjunto ou grupo de pessoas que se aplicam a uma tarefa ou trabalho. Para definir equipe de trabalho, vão esbravejar alguns, é muito pouco. Equipe de trabalho seria: duas ou mais pessoas que ao desenvolver uma tarefa ou trabalho, almejam um objetivo único, obtido de consenso. Ou ainda, equipe de trabalho é um grupo de pessoas que compartilham de um mesmo objetivo. De outra maneira: equipe é a união de um grupo de pessoas em torno de objetivos desenvolvidos pelo próprio grupo. Na verdade, quantas serão as definições de equipe?
 Penso que de todas as definições conhecidas o que existe em comum é que os integrantes de uma equipe de trabalho compartilham os objetivos e resultados. Em outras palavras, isto quer dizer que a partir dos objetivos individuais, constroem um ou mais objetivos que atendam os anseios de todos os seus integrantes. Às vezes, é preciso até abrir mão de parte de seu objetivo pessoal para atender aqueles que toda a equipe definiu. É numa última análise, um conjunto ou grupo de pessoas que se aplicam a uma tarefa ou trabalho, com um ou mais objetivos comuns, onde existam condições que permitam, também, o crescimento individual.

3.3. Trabalhando com autores educadores.

   -  Elaborar relatórios simples, de avanços e dificuldades dos educadores durante os bimestres, propor junto (pasta) com a equipe intervenções que deverão ser feitas.
   - Diagnosticar o desempenho pedagógico do corpo docente e discente da Unidade Escolar, através da Nova Proposta Curricular da Secretaria do Estado de São Paulo.
   - Planejar e colher informações estratégicas e métodos dinâmicos para o desenvolvimento pedagógico da Unidade Escolar.
  -  Colocar em prática as estratégias e os métodos dinâmicos para o desenvolvimento pedagógico da Unidade Escolar.
   - Formular projetos, que vise despertar uma ligação maior entre professores e alunos, com objetivo de relações interpessoais.
 -  Apoiar docentes e discentes nos trabalhos pedagógicos referentes a fechamento de semestre.
 -  Reajustar a grade curricular com a realidade, ou seja, apoiar os docentes com temas da atualidade do aluno.
  - Preparação para as avaliações do SARESP, da PROVA BRASIL e do SAEB, conforme o diagnóstico apresentado nos anos anterior.

3.4 A importância de trabalhar com a proposta Curricular do Governo Estadual
           
Porque precisamos garantir a todas as crianças e jovens da escola pública de São Paulo o direito de terem acesso a uma base curricular comum, bem estruturada e fortemente apoiada nas exigências do mundo moderno. Também a proposta surge de uma necessidade manifesta de nossos educadores, gestores, famílias e da sociedade paulista em geral. É preciso que o Estado proponha com clareza e transparência o que objetiva para a formação das crianças e jovens sob sua responsabilidade. A proposta considera os conteúdos básicos para o aprendizado e sugere o aprofundamento desses mesmos conteúdos quando a carga horária for maior.

4 - Proposta de avaliação e acompanhamento do projeto e as estratégias previstas.

4.1. Proposta de Avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico

___________________________________________________________
1. Identificação

Título do Projeto:

Ano:                      Semestre:                         Horas semanais dedicadas ao Projeto:

Envolvidos (nomeá-los):

2. Informações Requeridas

I - Principais objetivos do projeto:

1)

2)

3)

II – Principais etapas executadas no período, visando ao alcance dos objetivos:

1)

2)

3)

III – Apresentação sucinta dos principais resultados obtidos, deixando claro o avanço teórico ou prático obtido até o momento:


IV – Relacionar os principais fatores positivos e negativos que interferiram na execução do projeto:


V – Informar os trabalhos realizados pelos alunos relacionados com o projeto em pauta: De organização ou participação em eventos científicos, culturais ou sociais


VI – Outras observações e comentários específicos julgados relevantes:


Assinatura do responsável____________________________________
Data e Local: ______/_______/________/______________________


________________________________________________________

Estratégias Previstas.

4.2. Ações que pretendo desenvolver na Unidade Escolar

Trabalho em equipe: que é supervalorizado devido a ativa  criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto dos  colegas, e também de aprender com eles.

Ser paciente: Nem sempre será fácil conciliar opiniões diversas, mas afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso será importante paciência. Vou expor os meus seus pontos de vista com moderação e procurar ouvir o que os outros têm a dizer. Estarei respeitando sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

Aceitar as idéias dos outros: Será importante reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

Dividir bem as tarefas na equipe: Ao trabalhar em equipe, será importante dividir tarefas. Compartilhando com responsabilidade e dando as informações fundamentais.

 Dialogar muito: Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.

Planejamento: Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto, ou seja, se a escola quer alcançar um objetivo pedagógico deverá ter um ótimo planejamento.

Participativo e solidário: Vou procurar dar o meu melhor e procurar ajudar os meus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não poderei sentir-me constrangido quando necessitar pedir ajuda.



O tempo

O tempo
O tempo marca a experiência do homem